terça-feira, 3 de novembro de 2015

Pílula Inteligente Regula a Ingestão de Medicamentos



Imagem Ilustrativa
  A pílula inteligente contém um transmissor eletrônico, que tem o tamanho de um grão de areia. Depois de ser engolida, ela vai para o sistema digestivo e é dissolvida pelo suco gástrico. Quando isso acontece, os ácidos presentes no suco entram em contato com o transmissor eletrônico - que é feito de cobre e magnésio. 
       Isso gera uma reação de oxirredução, em que o magnésio doa elétrons para o cobre, criando uma corrente de energia, conduzida pelo meio ácido. O transmissor entra em ação e envia pulsos elétricos para um sensor - um pequeno adesivo, que a pessoa deve colar na barriga. O sinal é verificado e enviado para o smartphone do paciente e do seu médico, avisando se a pílula foi tomada.
     A nova tecnologia, que se chama Proteus e ainda aguarda aprovação da agência reguladora norte-americana, FDA, é um meio de garantir que os pacientes realmente estão ingerindo os medicamentos com a frequência recomendada, já que estudos apontam que aproximadamente metade das pessoas não toma os medicamentos de acordo com a orientação médica.

Fonte: CFF (Conselho Federal de Farmácia)

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