Imagem Ilustrativa |
A
pílula inteligente contém um transmissor eletrônico, que tem o tamanho de um
grão de areia. Depois de ser engolida, ela vai para o sistema digestivo e é
dissolvida pelo suco gástrico. Quando isso acontece, os ácidos presentes no
suco entram em contato com o transmissor eletrônico - que é feito de cobre e
magnésio.
Isso gera uma reação de
oxirredução, em que o magnésio doa elétrons para o cobre, criando uma corrente
de energia, conduzida pelo meio ácido. O transmissor entra em ação e envia
pulsos elétricos para um sensor - um pequeno adesivo, que a pessoa deve colar na
barriga. O sinal é verificado e enviado para o smartphone do paciente e do seu
médico, avisando se a pílula foi tomada.
A nova tecnologia, que se chama Proteus e ainda aguarda
aprovação da agência reguladora norte-americana, FDA, é um meio de garantir que
os pacientes realmente estão ingerindo os medicamentos com a frequência
recomendada, já que estudos apontam que aproximadamente metade das pessoas não
toma os medicamentos de acordo com a orientação médica.
Fonte:
CFF (Conselho Federal de Farmácia)
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